Há no Sítio de Alferrara, uma magnificência que ultrapassa o palpável e visível. Existe uma beleza que se estende para além da dimensão romântica da simbiose entre as ruínas e a natureza. Observamos, cronologicamente, a um renascer de edifícios que são hoje alvo de respeito e admiração.
Os Conventos de Alferrara bebem a beleza da natureza que os abraça, contudo, brilham por si. Desencadeiam em quem os visita, uma automática empatia, um abraço emocional que nos toca a todos. É desta empatia que nasce a vontade de não apenas preservar, mas acima de tudo, investigar. Aprofundar o conhecimento, o saber, daquilo que são dois conventos separados por escassos 300 metros, mas que se distanciam léguas em arquitectura, iconografia e simbolismo.
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